Imaginem se fosse o Lula assim tão mal educado com a imprensa. E se fosse a Dilma? Nem dá pra supor o que aconteceria. Seria caso de impeachment? Acho que sim.
Acontece que a estupidez foi cometida pelo monstro que eles criaram e, agora, vão ter que engolir.
O texto a seguir foi lambido do G1/Brasília.
Joaquim Barbosa saía de reunião do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do qual também é presidente, quando foi abordado pelo repórter Felipe Recondo, do Estado de São Paulo.
Recondo iniciou uma pergunta: “Presidente, como o senhor está vendo…”.
Barbosa interrompeu e, em tom alto, disse: “Não estou vendo nada”.
Depois, na presença de jornalistas de vários veículos, o presidente se voltou para o jornalista, aos gritos: “Me deixa em paz, rapaz. Me deixa em paz. Vá chafurdar no lixo como você faz sempre”.
O repórter, então, diz: “O que é isso, ministro? O que houve?”.
Barbosa responde: “Estou pedindo, me deixe em paz. Já disse várias vezes ao senhor”.
O jornalista tentou mais uma vez conversar com o presidente do tribunal. “Eu tenho que fazer pergunta, é meu trabalho.” E Barbosa, gritando, novamente disse: “Eu não tenho nada a lhe dizer. Não quero nem saber do que o senhor está tratando.”
Depois, do elevador do prédio, Barbosa disse em tom alto: “Palhaço”.
O diretor de redação do Estado de S.Paulo, em São Paulo, Ricardo Gandour, disse que é um fato público e não vai comentar o episódio.
Até quando a imprensa ficará assim submissa ao monstro que criaram?
Na foto lá em cima, o mal educado com a jovem namoradinha, uma advogada que deverá ganhar todas as causas em todas as instâncias, entrâncias e reentrâncias do poder judiciário.
Mas, que tome cuidado: o cara já foi parar na delegacia por agressão à esposa.
Este novo blog pretende reproduzir exemplos de manipulação de toda a imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta que forma um público tão vil como ela mesma. Reuniremos aqui o que Globo, Veja, Folha, Estadão e seus asseclas publicam para manipular o leitor, assim como suas mancadas. Qualquer semelhança com a atuação de Goebbels, ministro da propaganda nazista e autor da famosa frase “Uma mentira muitas vezes repetida acaba tornando-se verdade”, terá sido mera coincidência.
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