
A Folha de São Paulo dedicou um espaço interno para o livro sugerindo que se tratam de ilações do autor que teria sido contratado pela campanha da Dilma para montar um dossiê contra Serra.
Esquece a Folha que a Veja, quando ainda fazia jornalismo com seriedade, foi a primeira a publicar um libelo contra o principal acusado no livro – Ricardo Sérgio de Oliveira – um grande amigo de José Serra.
Amaury Ribeiro Junior, um jornalista renomado, é contratado da Rede Record que deu ampla cobertura à divulgação do livro após esgotar a primeira edição.
Como se vê na reportagem do Jornal da Record sobre o livro:
Na Record News, o livro também foi tema de reportagem:
Amaury Ribeiro Junior deu uma longa e cômica entrevista a Paulo Henrique Amorim:
Este é um modelo irrepreensível da atuação da Rede Gloebbels. Seguindo o conselho de Ricupero, o que é bom para a oposição eles escandalizam na primeira página; o que é ruim eles escondem.
Entrevistado, José Serra disse que o que há no livro é lixo. De fato, é. A começar pelos personagens.
O grande combatente da corrupção no país – o senador Álvaro Dias - aquele que está sempre disponível para fazer declarações contra os que são acusados pelos membros da Rede Gloebbels por quaisquer deslizes não quis fazer nenhuma declaração sobre o assunto.

Fica assim provado que eles são contra toda a corrupção que possa existir no governo Dilma e no PT, mas nem ligam para a corrupção dos membros da oposição.
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